sexta-feira, 27 de maio de 2011

Why?



I would like to know why you are so dark?

I don't understand the world where you live and your soul.

Give me a trace, please.....only one.

I promise to be fast in my mind.

You look like so far.....

Please, tell me more about your fears and tears.

I can hear you now.

Don't worry about me,

I never fall again.

I'm waiting for a change.

I'm trying to do the best.

It's the possible, it's is my circunstances.

Forgive me if I don't know the way, the secret

code for stay in your heart.

I'll always be here.

Call me, if you'll need a friend.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Frases do dia







Há duas formas de ignorância: a que desconhece toda a teoria e só identifica a beleza, e aquela que não vê senão seus interesses imediatos e sabe todos os discursos para justificá-los. A primeira pode ser chamada de virtude.






O autêntico é desagradavelmente vazio aos olhos dos que fazem do artifício um modo de vida. Quem é bastante livre para ser espontâneo pode ser livre também das opiniões do mundo - e das suas miragens.



Luiz Carlos Lisboa

Nova Era

terça-feira, 24 de maio de 2011

Música ao cair da tarde......





Primeiros Erros

Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
Eu não deixo os meus passos no chão

Se você não entende, não vê
Se não me vê, não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende

Se o meu corpo virasse sol
Minha mente virasse sol
Mas, só chove e chove
Chove e chove

Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover
Nos primeiros erros

O meu corpo viraria sol
Minha mente viraria
Mas, só chove e chove
Chove e chove

Da Beth para o Beto



A falta que fazes não tem a medida certa do quão vazio é estar sem ti.
Demorou – se a ter certeza de que havias ido...
Antes, no tempo primeiro da ausência, nos cantos outrora ocupados por ti esperava – se, em um desvario, que tu chegasse e dissesse que nada havia ocorrido, fora ali, e já voltara ...desculpando – se.
De repente...passaram – se os dias, e fez – se a certeza de que não mais retornarias...
Então, riu – se das tuas manias, dos teus gostos nos lanches, de teu gosto nas bermudas, e de como, da última vez do encontro, estiveste com frio, a ponto de enrolares tuas pernas em uma toalha de mesa...rindo..
Recordou – se dos ternos que compraste, um para cada dia, e de tua Juíza dizendo – lhe que não precisava assim estar, e tu olhando aqueles ternos comprados e agora guardados...
Recordou – se, outrem, da farda que lá atrás, tempos já tão idos, usaste e que bonito ficava .....
Recordou- se o que comias no lanche dos quitutes, da doce excursão, dos docinhos e salgados e, ali, já sem ti, indagou – se o que comeria...? daí falou – se que comerias isto...aquilo..
Recordou – se até das vezes em que nada comias, ficava no seu canto, nos processos, e de vez em quando olhava os seus, em suas comilanças, daí, então, ria...
Ria das estórias, das pataguadas, dos mexericos..
E, de tudo, o que mais ria era da vida, daquela que queria tanto ter...e não esperava que de tanto querer, fosse ela embora...
E, aos poucos, vai – se vendo, sentindo, que estás conosco apesar de não estares aí, vendo – nos.
Estranho...olhar tudo e saber que não mais está aqui...ainda custa crer, acreditar, sentir...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A desigualdade que revolta





Viver o desigual, em todas as suas perpespectivas, por si só já é um exercício que demanda paciência e boa vontade.

Porém, nada é mais revoltante e difícil do que aceitar o motivo pelo qual soluções distintas são dadas para situações idênticas. A desigualdade entre os iguais.

Por mais que a "injustiça" seja corrigida, há uma contaminação da fonte como um todo, atingindo o pré e o pós decisium. Quebra de confiança, défict de credibilidade.

Não há argumento razoável, nem tampouco princípios éticos ou morais que sirvam de justificação para tais decisões, a ponto de legitimar tratamento tão díspare em face de um mesmo fenômemo.

Muitos seres escondem-se atrás de suas "cascas", leiam-se: cargo, sobrenome, aparência, dinheiro, fama de "bom moço", títulos acadêmicos, etc e acabam impondo tais distorções com muita naturalidade, a ponto de tais heresias tornarem-se verdades irrefutáveis.

Estamos na era da cristalização da imbelicidade humana. A covardia sempre se reiventando, agora com outro nome. E nós somos feitos reféns de tais divindades, almas geniais.

A verdade é que em nome da "boa convivência" , da "cordialidade" e da "ponderação", inúmeras atrocidades são cometidades diariamente, tudo em nome de uma nobre finalidade: O bem comum?????? Não, A VAIDADE HUMANA....

Que justiça que nada!

"Aqui quem manda sou eu.....vc sabe com quem tá falando.....eu tô pagando!!!!!".